Projeto da Secretaria de Meio Ambiente já contemplou 811 alunos

12/09/2019 - 13h:54m

Teve início nesta semana mais uma edição do programa Conhecendo Nosso Território: Navegando pela Babitonga. A ação, promovida pela Secretaria de Meio Ambiente, leva as crianças a conhecerem outras realidades do município, além de mostrar na prática assuntos que eles estudam em sala de aula e ampliar o sentido de pertencimento. Desde o início do projeto, em 2017, 811 alunos de turmas de 5º ano de diferentes redes de ensino de São Francisco do Sul foram atendidos.

Na atividade, os alunos participam de uma palestra com a equipe técnica da Secretaria de Meio Ambiente sobre a Baía da Babitonga, ecossistemas e animais que ela abriga, entre outros assuntos. Após isso, chega a hora mais esperada pelas crianças: a aula de campo. Neste ano, a equipe ainda trouxe mais uma integrante para encantar as crianças, a boneca de pano Laurinha, que apresenta as características ambientais e histórico culturais da região.

Para a professora da EBM Dr. Rogério Zattar, Bruna Rochadel, essa iniciativa com aulas de campo traz uma nova visão para as crianças. “Eles conseguem, dessa forma, contextualizar o que ensinamos em sala de aula. Além disso, muitos deles conseguem ter essa oportunidade de navegar pela Babitonga apenas por conta do projeto. É um momento mágico para eles, que ensina muito sobre pensar fora da caixa”, afirma. Os alunos do 5º ano do Rogério Zattar participaram hoje (12) da aula de campo.

A partir do mês que vem, o programa vai ser ampliado para os alunos de 6º ano. Os estudantes realizarão saídas de campo nos sambaquis, no Parque Estadual do Acaraí e no Parque Ecológico Celso Amorim Salazar Pessoa. Para o secretário de Meio Ambiente, Gabriel Conorath, a ideia é que as crianças conheçam os lugares que fazem parte da história de São Francisco do Sul. “Nós queremos que eles conheçam nosso patrimônio cultural, os museus, a nossa Baía e todos os outros pontos importantes da nossa história. Dessa forma, vivenciam na prática o que estudam na sala de aula. O que representa, diretamente, um jeito ainda melhor de fixar o conteúdo e de somar no cuidado com nosso território”, ressalta.

Créditos das fotos: Luiz Augusto Ozório

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