Economia

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Em princípio, a região foi colonizada e povoada como posição estratégica de controle territorial do Império. Nas suas terras, foi instaurada uma monocultura escravista para cultivo de mandioca e produção de farinha, onde a sua maior parte era destinada ao centro imperial. Concomitantemente, a tradição marítima e pesqueira se desenvolveu na produção expressiva de peixe seco.

O fim do ciclo agrário coincide com a abolição da escravatura e o surgimento da atividade portuária na primeira década do século 20. As primeiras instalações aduaneiras se encontravam no perímetro do atual Centro Histórico. A partir da segunda metade do século passado, com as novas instalações, onde estão até hoje, a atividade portuária se estabelece como principal atividade econômica.

Atualmente, a economia portuária e logística ainda é predominante, com o setor consolidado como corredor de exportação e importação de granéis. A atividade industrial de transformação também tem importante participação no incremento econômico da cidade e o setor de serviços se desenvolve por meio do turismo, principalmente no período de verão onde a população flutuante chega a ser três vezes maior do que a população fixa.

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